Emílio Ibrahim - memórias
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Paixão além das quatro linhas

O tradicional amor ao Guarany Futebol Clube envolve memórias e esperanças de seus torcedores

Danilo Moreira

O futebol, muito mais do que um esporte, é a união de paixões. Laços de amizada e de família se vinculam de acordo com as cores pintadas nas camisas e nos escudos de cada clube. A intensidade é variável, mas em cidades do interior, a evidência dessa forte ligação sentimental está nas raízes históricas. Nas trajetórias de sobrenomes, de vidas. Os moradores de Mariana, em Minas Gerais , sabem bem disso. Os torcedores do Guarany, mais ainda. O Guarany Futebol Clube é um dos principais times da Região dos Inconfidentes. Maior vencedor de títulos municipais, o alviverde tem relação próxima com muitas famílias traidicionais marianenses. De pai para filho, o amor ao clube segue se renovando. "Salve mil vezes o Guarany", diz o hino

Na Rua do Seminário, em frente a um grande portão verde, um amontoado de crianças está sempre reunido. É a espera por mais uma chance de jogar bola, treinar, fazer o que gosta. A empolgação fica evidente na conversa alta, no riso fácil e no olhar ansioso. A animada cena é recente, mas lembra muitos momentos do passado deste lugar. "Antigamente, era muito diferente. Existia o amor. Essa tradição de amor ao clube está acabando", afirma o atual presidente do Guarany, Moacir Eleutério. Se o futebol não possui grande representatividade nos dias presentes de Mariana, sua influência nas últimas décadas é inquestionável. No Estádio Emílio Ibrahim, a memória não fica no banco de reservas. Graças, principalmente, àquele que hoje dá nome ao estádio do clube.

Moacir Eleutério e Emílio Ibrahim

A Rua Salomão Ibrahim cerceia o campo do Guarany. De origem siríaca, Salomão chegou a Mariana no início do século passado. Seu filho nasceu em 1925, mesmo ano de nascimento do Guarany. Não à toa, a história do filho de Salomão e a do próprio Guarany parecem se confundir. "O Emílio sempre foi uma figura importante dentro do time", destaca Moacir. Atuando pelas equipes aspirantes e titular, Emílio se destacou. Em 1944, mostrou-se fundamental. Na final da disputa municipal, o Guarany fez quatro gols contra apenas um do seu grande rival, o Marianense. Sagrou-se campeão e fez desta partida a mais simbólica de sua história. Na ocasião, Emílio Ibrahim era não só um dos mais importantes jogadores do time, ao lado do talentoso Carlyle, como também o capitão da equipe.


Lampião, maio de 2014

Guarany FC




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