Emílio Ibrahim - memórias
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Emissário Submarino de Ipanema
Fabricação de Tubos
Vista do canteiro de fabricação de tubos do Emissário Submarino, no Aterro do Flamengo.
Transporte de tubos
A foto reproduz a saída do canteiro de fabricação, no Aterro do Flamengo, de um tubo de concreto protendido, de 50 m, por meio de balsas, para ser implantado no Emissário Submarino de Ipanema.
Plataforma do Emissário Submarino de Ipanema
Plataforma destinada aos trabalhos de assentamento dos tubos do Emissário Submarino de Ipanema, vindo do exterior especialmente para a execução do emissário.
Obras do Emissário Submarino
O Secretário de Obras Emílio Ibrahim chegando à plataforma para visita às obras do Emissário Submarino de Ipanema.

É o componente mais importante de esgotamento sanitário da zona sul da cidade do Rio de Janeiro e proporciona o destino final adequado aos esgotos de toda a região. Foi concluído em 1975, em um período executivo de 22 meses. O seu projeto atende não somente à contribuição atual de cerca de 8 m³/segundo, como também à descarga de saturação urbanística futura com a vazão de até 12 m³/segundo.

Partindo de uma Caixa de Confluência na Praia de Ipanema, em frente à Rua Teixeira de Mello, o Emissário Submarino de Ipanema, uma canalização de concreto protendido de 2,40 metros de diâmetro, lança os esgotos ao mar, a 4.325 metros, através de seus 178 difusores de 0,17 m de diâmetro, localizados nos últimos 400 metros da tubulação, a uma profundidade média de 28 metros. A sua extremidade é fechada por duas comportas de concreto armado e revestidas com teflon, que são operadas por pórtico submarino especialmente projetado e construído para as suas necessidades de manutenção.

A realização da obra exigiu a instalação de dois canteiros de serviços: o de Ipanema e outro de fabricação industrial de tubos no Aterro do Flamengo.

O projeto de lançamento de esgoto ao mar foi calcado nos mais minudentes e cuidadosos estudos e pesquisas realizados por técnicos de reputação internacional, sob o comando do saudoso Almirante Paulo de Castro Moreira da Silva, presidente da Fundação dos Estudos do Mar, que empreendeu experiência por ele declarada rara e inédita no mundo, divulgada no 2° Congresso Internacional de Poluição, em Londres, e no Congresso Latino-Americano, em Bogotá, tendo sido, no primeiro, comentado, discutido e bem recebido por um auditório internacional de cientistas. Segundo, ainda, o Almirante Paulo de Castro Moreira da Silva, o projeto baseou-se no mais escrupuloso e demorado estudo que segundo sua crença, jamais se fez, no mundo, para efetuar um lançamento de esgoto ao oceano.

A obra foi executada pela SOCES (Sociedade Construtora de Emissários Submarinos), formada pelo consórcio das firmas francesas SPIE Batignolles e GEM Hersent com a firma brasileira Bahia Construtora S. A. A fiscalização foi feita pela ESAG, sob a direção do Eng°. José Carlos Vieira, com assessoria subaquática da B. H. Engenharia S. A.

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