Emílio Ibrahim exerceu suas atividades no Rio de Janeiro ao longo de 40 anos, com dedicação única e exclusiva, em áreas da Administração Pública, que abrangeram, de forma sucessiva, os setores:

• Administrativo;
• Obras Públicas;
• Previdência Social;
• Cultura;
• Energia;
• Planejamento;
• Transportes;
• Saneamento básico;
• Habitação;
• Esportes.

A sua vida pública e seu trabalho sempre foram norteados e inspirados por diretrizes e premissas concretas, tais como:

• Diagnóstico dos problemas urbanos a partir da compreensão da evolução histórica do Rio de Janeiro;
• Benefício da coletividade / alcance social;
• Moralidade administrativa;
• Escolha da equipe de trabalho baseada em critérios de competência;
• Rígido planejamento e controle financeiro.

Também, por outro lado, afirmou o restabelecimento da confiança pública em muitas obras que já mereciam o descrédito de todos. O Maracanã, o Elevado Paulo de Frontin e o Sistema Guandu, com o desabamento ocorrido no túnel do lote 2, deixaram de ser obras que pudessem colocar em dúvida a capacidade da engenharia brasileira. Desse modo, enfrentou os problemas legados por administrações anteriores, reequacionou o que estava mal equacionado e deu prosseguimento ao que estava paralisado. Isso porque as prioridades, dentro do planejamento, foram ditadas rigorosamente pelos critérios do benefício social.

Reconhecimento

• Esportista do Ano: eleito 2 anos consecutivos Esportista do Ano pela Associação dos Cronistas Esportivos do Estado da Guanabara.
• Membro da Academia Marianense de Letras.
• Sócio honorário do Grêmio Literário Tristão de Ataíde - Ouro Preto.
• Medalha da Inconfidência.
• Medalha do Estado de Minas Gerais.
• Cidadão Benemérito do Estado da Guanabara.
• Cidadão Honorário do Estado do Rio de Janeiro.
• Medalha do Estado da Guanabara.
• Medalha Pedro Ernesto.
• Medalha do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.
• Oficial da Ordem do Mérito Aeronáutico.
• Mérito Legislativo outorgado pela egrégia Câmara Municipal de Mariana, fundada em 1711.
• Títulos honoríficos concedidos pelos municípios de: Campos, Nilópolis, Nova Friburgo, Itaperuna, Trajano de Morais, Cordeiro, Bom Jesus de Itabapoana, Cambuci, Bom Jardim e Santo Antonio de Pádua.

Princípio:

"Dar um sentido de continuidade às ações, na esteira de um processo decisório colocado acima de pressões, liberado de vaidades pessoais e comprometido, tão somente, com o interesse público, descartando totalmente conveniências que, a curto prazo, sejam mais atraentes em termos de opinião pública".