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Praça Rio de
Janeiro: dotou o centro da cidade de um recanto de lazer,
permitindo também o descortino dos aspectos coloniais
do Convento de Santo Antônio. |
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A Nova Lapa reflete a
amplitude do trabalho executado pela Secretaria de Obras do
antigo Estado da Guanabara. Tendo ao fundo os edifícios
da Catedral, do BNH e da Petrobrás, o velho aqueduto
dos Arcos foi posto a descoberto, devolvendo à cidade
um dos seus mais belos tesouros históricos. A
fotografia foi colhida no dia 25 de fevereiro de 1975,
quando o Governador Chagas Freitas entregou ao povo carioca
a nova Praça da Lapa, o Largo dos Arcos e a Avenida
do Paraguai (Norte-Sul) |
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Introdutor das chamadas "ruas
de pedestres", no centro da cidade.
Urbanização da
Lapa (com 40.000m² de praças ajardinadas) e
construção da estação dos bondes
de Santa Teresa.
Reurbanização da
Praça XV de Novembro: ampliação da área
verde e dos espaços livres, com a preservação
do Restaurante Albamar.
Construção da Praça
Estado da Guanabara, com 3.500 m², na antiga R. São
José e no Largo da Carioca.
Praça Russel: reforma
ampla com novo projeto paisagístico, integrando, no
local, a imagem de São Sebastião, Padroeiro da
Cidade do Rio de Janeiro.
Urbanização das
avenidas Vieira Souto e Delfim Moreira, objetivando valorização
paisagística da área, com arborização,
disciplina do tráfego local, revestimento das calçadas,
cujo projeto foi premiado, e instalação de um
novo sistema de iluminação.
Construção da Praça
"Peter-Pan" (Rua Raul Pompéia) - Copacabana.
Implantação do
Bosque da Barra, com 650.000 m².
Monumento erguido a Estácio
de Sá, no Parque do Flamengo. |
Inauguração,
com a presença do Governador Chagas Freitas, do
restabelecimento da linha de bonde de Santa Teresa, que voltou a
operar com a construção da respectiva estação. |
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As Avenidas
Vieira Souto e Delfim Moreira receberam tratamento paisagístico,
com alargamento das pistas e calçadões de pedras
portuguesas. |