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Mariana,
monumento nacional, berço da civilização
cristã e da educação em Minas Gerais.
Praça Gomes Freire - Uma das mais belas praças
de Minas Gerais, contornada pelo majestoso casario do
tradicional barroco mineiro. Na foto, o sobrado onde nasceu
o Eng. Emílio Ibrahim. |
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Foto do Estádio Emílio
Ibrahim, homenagem do seu clube de coração,
o tradicional Guarany Futebol Clube de Mariana, do qual é
Presidente de Honra, e onde deu seus primeiros passos em
sua carreira futebolística, ao lado de grandes
jogadores, entre outros, Carlyle, Elizeu, Bias e Wilson. |
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Nascido na histórica
cidade de Mariana, Minas Gerais, em 20 de Outubro de 1925.
Orgulha-se muito de suas
origens de empedernido amante de Mariana.
Filho de Salomão Ibrahim
(Marmarita, Síria) e Nagibe Maria Ibrahim (Baalbeck, Líbano
- cidade de mais de 3 mil anos).
Concluiu os cursos ginasial e
científico no Colégio Arquidiocesano de Ouro
Preto. Engenheiro Civil formado pela Escola Nacional de
Engenharia da Universidade do Brasil.
Veio para o Rio de Janeiro
contratado pelo Fluminense F. C. como jogador, em 1948, na
renovação do seu quadro profissional, implantada
pelo técnico Ondino Vieira e pelos diretores Carlos
Nascimento e Dilson Guedes. Castilho, Píndaro, Hélvio,
Pinheiro, Mirim, Didi e outros foram seus companheiros naquele
projeto-renovação. Foi campeão do Torneio
Municipal daquele ano. |
Simultaneamente com a sua vida
de atleta no Fluminense, ingressou na Escola Nacional de
Engenharia. De logo, afloraram as dificuldades para se
compatibilizar as suas responsabilidades de atleta e as de
universitário, mormente pela participação
em longas excursões com o clube. A opção
por uma das carreiras teve de ser feita e, em 1949, aos 23
anos, abandonou o futebol profissional para seguir cursando
Engenharia Civil, tendo recebido o diploma em 1952. |
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O quadro tricolor como se
apresentava em 1948: em pé, da esquerda para a direita
- Pé de Valsa, Índio, Píndaro, Helvio,
Castilho e Bigode; agachados, na mesma ordem - Santo Cristo,
Emílio, Simões, Orlando e Rodrigues. |
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Casou-se com a professora Gilza
de Macedo Soares, em 1958, com quem teve dois filhos: Paulo Emílio,
engenheiro e advogado, e Marcelo Roberto, advogado e ator,
falecido em 1986. Tem duas netas: Carolina, nascida em 1999, e
Bianca, nascida em 2006. |
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Ingressou na vida pública
na antiga Prefeitura do Distrito Federal, em 1949, ainda como
estudante, na qualidade de auxiliar de Engenheiro do
Departamento de Estradas de Rodagem. Ainda como acadêmico
de engenharia, exerceu o cargo de oficial de gabinete do
Prefeito João Carlos Vital, durante toda sua administração.
Integrando, desde 1952, o
quadro de engenheiros do Estado, foi chefe do Departamento de
Engenharia do Montepio dos Empregados Municipais, hoje IPERJ -
Instituto de Previdência do Estado do Rio de Janeiro.
Foi Presidente da ADEG
(Administração dos Estádios da
Guanabara), quando dirigiu o acabamento do
Estádio do Maracanã,
no Governo Carlos Lacerda.
Foi Assessor Geral de Esportes
do Estado da Guanabara, e Conselheiro Fundador do Fundo de
Garantia do Atleta Profissional - FUGAP, no Governo Carlos
Lacerda.
Como Diretor Geral do
Departamento do Patrimônio do Estado da Guanabara, foi
responsável pela transferência de bens imóveis
do antigo Distrito Federal, determinada pela Lei Santiago
Dantas, tendo participado, ademais, do esforço de cessão
da área da antiga "Favela do Esqueleto" ao
Estado da Guanabara. Com a transferência de seus
ocupantes, sob o efetivo comando da Secretária de Serviços
Socias, Sandra Cavalcanti, o Governador Carlos Lacerda, em
solenidade pública, cedeu o terreno à
Universidade do Estado da Guanabara para implantação
de seu "campus".
Foi Presidente do I.A.P.C.
(Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários)
até a sua extinção, simultânea à
unificação da Previdência Social, no
Governo Castelo Branco. Naquela oportunidade, por ocasião
da reforma da lei orgânica da Previdência Social,
teve destacada atuação na inclusão como
beneficiários da mesma todos os que exercem funções
de Sacerdote e atividades de empregados domésticos.
Foi Secretário de Obras
Públicas do antigo Estado da Guanabara, no Governo
Chagas Freitas.
Foi Secretário de Obras
e Serviços Públicos do Estado do Rio de Janeiro,
no Governo Chagas Freitas.
Foi Presidente do Conselho de
Administração de inúmeros órgãos
do Estado, destacando-se a SURSAN, ESAG, COMLURB, DER, CEDAE,
CEG, CERJ, FEEMA, CEHAB e SERLA.
Foi Diretor das Centrais Elétricas
de Furnas, no Governo do Presidente João Figueiredo.
Em 1982, foi indicado a
concorrer ao Governo do Estado do Rio de Janeiro pelo PDS,
tendo renunciado, em decorrência de desencontros de
natureza política com a direção partidária.
Foi Presidente da C.B.T.U.-
Companhia Brasileira de Trens Urbanos, no Governo do
Presidente José Sarney.
Encerrou nesse cargo,
voluntariamente, o exercício de sua vida pública,
em 1990.
Atualmente dirige seu Escritório
Técnico de Serviços de Consultoria, no Rio de
Janeiro.
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Entre as suas atividades
atuais, pela manhã, o ex-Secretário Estadual
de Obras Públicas faz, diariamente, 1 hora de exercícios
e caminhada na varanda do seu apartamento, que tem bela
vista para Avenidas Vieira Souto e Delfim Moreira. A
Secretaria de Obras Públicas do Estado da Guanabara
reurbanizou, com bom gosto, as referidas Avenidas e
executou, em 22 meses, a importante obra do Emissário
Submarino de Ipanema. |
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O hábito da leitura
vem dos bons tempos do Colégio Arquidiocesano de
Ouro-Preto, no Grêmio Literário Tristão
de Athayde, que tinha a brilhante direção do
seu saudoso fundador e consagrado Mestre, Padre José
Mendes Barros. |
Perfil
Biográfico
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